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IGH desponta como solução para impactar a qualidade de vida dos pacientes do SUS

A operacionalização das unidades dos segmentos primários, secundários, terciários e de emergência da rede pública de saúde é o ponto crucial para impactar a qualidade de vida dos pacientes vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o Governo Federal, 190 milhões de pessoas – 80% delas dependem, exclusivamente, dos serviços públicos para qualquer atendimento de saúde.

A acessibilidade as atividades ofertadas nessas unidades estimulam a procura espontânea e reforça a cultura de cuidados preventivos com a saúde. O IGH – Instituto de Gestão e Saúde, atua há 12 anos como uma Organização Social de Saúde, para manter soluções eficientes e rápidas, além de constantes modernizações para dar apoio e fortalecimento do SUS. 

Dessa forma, o paciente da rede pública consegue notar qualidade assistencial, eficiência, transparência e governança corporativa. As organizações sociais surgiram no Brasil a partir de uma necessidade de reorganização da administração pública burocrática e insuficiente para atender à demanda de instituições de saúde.

Ora, se há disposição de procedimentos, profissionais e equipamentos de qualidade nas unidades básicas e resolutividade nas urgências, a população consegue avançar em reduzir índices de doenças crônicas, agravos evitáveis ou ocorrências superlotam os leitos e consomem parte da verba pública. 

O saldo do modelo é positivo até aqui. Por isso, é fundamental que estados e municípios, ao adotarem o modelo, saibam planejar, contratar, monitorar, controlar e avaliar a gestão das organizações sociais. O tratamento é diferenciado e focado na humanização como principal agente transformador.

Por meio das OSS, foi possível ampliar de forma expressiva o acesso dos cidadãos brasileiros ao SUS, levando assistência aos rincões do país. E, mais, com a qualidade reconhecida tanto pelos usuários como por órgãos de acreditação de qualidade. 

Mas vale ressaltar que a OS não se sobrepõe ao poder público na formulação das políticas de saúde, apenas as executam, conforme as metas assistenciais estabelecidas nos contratos de gestão. É importante mencionar também que não se trata, em hipótese alguma, de privatização da saúde, uma vez que não há lucro na operação, os equipamentos continuam pertencendo ao Estado e os atendimentos são 100% pelo SUS.

O IGH está há 12 anos no mercado da Saúde fazendo a diferença.