Focado na prestação de serviços de excelência, Instituto preza pela qualidade do atendimento nas instituições de saúde e pelo desenvolvimento de seus colaboradores
O Instituto de Gestão e Humanização (IGH), uma entidade sem fins lucrativos, está completando 10 anos em abril. Seu objetivo primordial é utilizar e divulgar práticas de gestão modernas, capazes de maximizar os resultados de unidades prestadoras de serviços em saúde. Afinal, acredita que é possível fazer diferente e melhor.
Atuando principalmente na melhoria da gestão da saúde pública brasileira, o IGH desde que foi criado assumiu unidades inclusive no interior do país, em regiões mais remotas, cidades e comunidades de difícil acesso e com muitas demandas de melhorias, e vem ganhando força e representatividade no segmento desde então.
Administrando todo o tipo de serviço, hoje da atenção primária a alta complexidade em 27 unidades de saúde distribuídas em cinco Estados: Bahia, Minas Gerais, Goiás, Piauí e Rio Grande do Sul, o Instituto possui 12 mil colaboradores atuando em hospitais – instituições complexas de se administrar, por serem multifacetadas, com vários seguimentos dentro de um único local. “Isso, realmente, dentro do Brasil, é um desafio ainda maior”, destaca o superintendente do IGH, Paulo Bittencourt, para quem o trabalho na saúde tem de ser sinônimo de bem-estar, qualidade e eficiência.
Com essa visão, a quebra de paradigmas que estigmatizam o Sistema Único de Saúde (SUS) foi uma mola propulsora para o Instituto. “Foi com o sentimento de reverter o cenário que classificava o sistema público como inoperante, desqualificado, inacessível e desumano e para provar que seria possível fazer diferente que há dez anos fundamos o IGH”, explica Bittencourt.
A missão do Instituto durante essa década tem sido transmitir humanização, gerando valor para que o público se sinta acolhido. Para tanto, a experiência tem de ser positiva da recepção até a finalização de um atendimento. Cuidado, respeito, transparência, conexão e inovação são palavras-chave para isso e a marca do IGH. “Com práticas de gestão modernas capazes de maximizar os resultados das unidades prestadoras por meio de um atendimento humanizado, que prioriza o bem-estar do beneficiário SUS, temos superado o olhar desconfiado daqueles que criticam o sistema das Organizações Sociais de Saúde (OSS) com o exercício de uma administração de indiscutível credibilidade e competência, cumprindo as metas quantitativas e qualitativas estabelecidas em cada contrato”, destaca Bittencourt.
O resultado tem sido constatado pelas altas taxas de crescimento do grupo desde a sua fundação até os dias atuais, que além do aumento considerável da abrangência dos serviços ofertados à população, também vem atuando na prestação da assistência resolutiva para as comunidades mais carentes. “Ser referência nacional em prestação de serviços de excelência em saúde, melhorando a qualidade de vida dos beneficiários e contribuindo para o crescimento dos nossos colaboradores, com motivação por ideal, valorizando as pessoas, com obstinação pela melhoria contínua, humanização e responsabilidade são os princípios e metas que traçamos e buscamos continuamente”, ressalta o superintendente do IGH.
Estar entre as melhores empresas para se trabalhar também é um dos objetivos do Instituto, que credita seu desenvolvimento à qualificação, profissionalismo e dedicação dos seus colaboradores. “Estamos preparados para um novo ciclo de crescimento porque temos know-how, massa crítica, excelentes profissionais que se dedicam ao que fazem: cuidar da saúde das pessoas com excelência. Estamos fechados para nos tornar uma referência em saúde no país”, afirma Bittencourt.
Saúde suplementar
Após consolidar um atendimento de qualidade e concretizar efetivas melhorias de gestão na saúde pública, gerindo uma grande quantidade de leitos direcionados ao SUS, o IGH parte para um novo ciclo: a saúde suplementar, com o intuito de investir na perpetuidade do Instituto. “Atuar no setor suplementar, que atende 47 milhões de brasileiros, é uma das metas do Instituto para o ano de 2020”, afirma o superintendente.
Para isso, a expectativa do IGH é dobrar de tamanho entre os próximos cinco a dez anos, tendo a tecnologia e as pessoas como pilares para atender a um setor altamente relevante para o sistema de saúde, com a expertise do Instituto, qualidade dos serviços prestados com custos reduzidos. “Neste próximo ciclo vamos permanecer fortalecidos na prestação de serviços ao SUS, cumprindo metas que incluem atendimento qualificado, manutenção adequada dos equipamentos geridos, resposta rápida às necessidades dos usuários e gestão transparente e vamos trabalhar intensamente para além de sermos referência no setor público, nos tornemos uma grande organização no setor privado”, finaliza Paulo Bittencourt.