Esperança, alívio e gratidão, foram as palavras mais ouvidas dos colaboradores do Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI), nos dias 24 e 25 de fevereiro (quarta e quinta-feira), quando foi aplicada a segunda dose da vacina CoronaVac.
O fluxo seguiu os protocolos estabelecidos para a segunda dose, que compreende um período de 14 a 28 dias para aplicação, uma vez que a primeira dose foi aplicada em 27 e 28 de janeiro.
O diretor administrativo do Distrito Campinas-Centro da Secretaria Municipal de Saúde, Tony Sampaio, juntamente com sua equipe, acompanhou de perto a aplicação das vacinas. Foram disponibilizadas 1.150 doses nesses dois dias de vacinação e aplicadas 1.041. “É gratificante fazer parte desse momento tão importante, que é a imunização desses guerreiros que trabalham incansavelmente em prol da população”, comentou Tony.
Para evitar aglomerações e garantir que todos os colaboradores fossem imunizados, os profissionais foram divididos por setores. Foram três postos de vacinação, com cinco aplicadores. “Organizamos da melhor forma para garantir tranquilidade e segurança no processo de imunização de todos os colaboradores, sem afetar o atendimento”, afirmou a gerente de Enfermagem, Luzia Helena Berigo.
A médica Ana Paula Marquez disse que ficou mais confiante ao receber a segunda dose. “Uma felicidade indescritível este momento. A imunização me deixa mais segura e com esperança de dias melhores”, pontuou. O mesmo sentimento é compartilhado pela enfermeira Márcia Aparecida Silva, que está há 10 anos no HMI. “Sabemos o quanto essa vacinação é importante para nós que estamos na linha de frente da assistência. Só tenho que agradecer por receber a vacina”, disse a enfermeira.
“Felicidade e gratidão a todos que contribuíram para a chegada dessa vacina”, foi o sentimento do auxiliar de Laboratório Genesco Póvoa, que trabalha há 31 anos na unidade. “É uma sensação de alívio e gratidão em receber a tão sonhada imunização”, destacou a médica Érika Fukushima. “Estou mais tranquila e segura para vir trabalhar, pois a imunização é necessária tanto para proteção individual quanto coletiva. Só gratidão!”, comemorou a enfermeira, Suely Cecília Barros.