HEMNSL orienta gestantes sobre a importância da amamentação
O Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL) promoveu na manhã desta quinta-feira (20 de junho), no auditório da unidade, uma palestra com a fonoaudióloga da unidade, Marilene Bueno, sobre amamentação. A ministração foi direcionada para as participantes do grupo ‘Gestar Vidas’ – um curso voltado para gestantes com o apoio do Serviço Social, Capelania Hospitalar e Psicologia.
Marilene Bueno abordou os benefícios da amamentação para mãe e bebê e reforçou que o leite materno é o melhor alimento para o recém-nascido. Também destacou a importância do apoio do companheiro, da família e esclareceu as principais dúvidas sobre o tema.
A fonoaudióloga explicou que a amamentação, apesar de ser um processo natural, nem sempre é fácil. Mas é importante persistir e não dar mamadeira nem chupeta para a criança, além de estimular o bebê a sugar. A profissional explicou como amamentar de forma correta, as posições mais comuns e como deve ser a pega na amamentação. “A pega correta é imprescindível para que o bebê e a mãe possam aproveitar ao máximo os benefícios da amamentação. O bebê deve abocanhar toda ou grande parte da auréola do peito e não só o bico do peito. Todo esse processo fortalece o vínculo entre a mãe e o bebê”.
A especialista orientou a não deixar as mamas cheias, se encher muito deve colocar o bebê para mamar ou fazer a ordenha, para evitar mastite. Ela explicou que durante a amamentação, ocorre uma mudança gradual na composição do leite. No começo da mamada, o leite inicial, como é chamado, contém mais açúcar e água, oferecendo hidratação ao bebê. Já o leite posterior é rico em gordura, responsável por saciar a criança. “Para não correr o risco de hipoglicemia, o bebê não pode ficar mais de três horas sem mamar. E para aumentar a produção de leite é sempre importante a ingestão de líquido. A recomendação é sempre beber muita água”.
Gratidão
À espera do primeiro filho, Núbia Cristiana Gonçalves, de 38 anos e 38 semanas de gestação, disse que aprendeu muito sobre o tema em discussão. “O curso é maravilhoso e tira as nossas dúvidas. Cada semana é um aprendizado e os profissionais são maravilhosos”, destacou.
“Estou aprendendo muito aqui, com pessoas especializadas. Principalmente por ser minha primeira gestação, tudo é novidade. Sou muito grata a todos os profissionais”, destacou Francisca Tatiane, de 24 anos e 19 semanas de gestação.
_ O aleitamento materno traz benefícios tanto para o bebê quanto para as mães _
O Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL) promoveu na manhã desta quinta-feira (20 de junho), no auditório da unidade, uma palestra com a fonoaudióloga da unidade, Marilene Bueno, sobre amamentação. A ministração foi direcionada para as participantes do grupo ‘Gestar Vidas’ – um curso voltado para gestantes com o apoio do Serviço Social, Capelania Hospitalar e Psicologia.
Marilene Bueno abordou os benefícios da amamentação para mãe e bebê e reforçou que o leite materno é o melhor alimento para o recém-nascido. Também destacou a importância do apoio do companheiro, da família e esclareceu as principais dúvidas sobre o tema.
A fonoaudióloga explicou que a amamentação, apesar de ser um processo natural, nem sempre é fácil. Mas é importante persistir e não dar mamadeira nem chupeta para a criança, além de estimular o bebê a sugar. A profissional explicou como amamentar de forma correta, as posições mais comuns e como deve ser a pega na amamentação. “A pega correta é imprescindível para que o bebê e a mãe possam aproveitar ao máximo os benefícios da amamentação. O bebê deve abocanhar toda ou grande parte da auréola do peito e não só o bico do peito. Todo esse processo fortalece o vínculo entre a mãe e o bebê”.
A especialista orientou a não deixar as mamas cheias, se encher muito deve colocar o bebê para mamar ou fazer a ordenha, para evitar mastite. Ela explicou que durante a amamentação, ocorre uma mudança gradual na composição do leite. No começo da mamada, o leite inicial, como é chamado, contém mais açúcar e água, oferecendo hidratação ao bebê. Já o leite posterior é rico em gordura, responsável por saciar a criança. “Para não correr o risco de hipoglicemia, o bebê não pode ficar mais de três horas sem mamar. E para aumentar a produção de leite é sempre importante a ingestão de líquido. A recomendação é sempre beber muita água”.
Gratidão
À espera do primeiro filho, Núbia Cristiana Gonçalves, de 38 anos e 38 semanas de gestação, disse que aprendeu muito sobre o tema em discussão. “O curso é maravilhoso e tira as nossas dúvidas. Cada semana é um aprendizado e os profissionais são maravilhosos”, destacou.
“Estou aprendendo muito aqui, com pessoas especializadas. Principalmente por ser minha primeira gestação, tudo é novidade. Sou muito grata a todos os profissionais”, destacou Francisca Tatiane, de 24 anos e 19 semanas de gestação.
Marilane Correntino (texto e fotos) – IGH