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HEMU, HEAPA E HEMNSL estreiam o projeto “Sons que curam”

No intuito de humanizar o ambiente hospitalar por meio da música, estreia na próxima semana, o projeto “Sons que curam” no Hospital Estadual da Mulher Dr. Jurandir do Nascimento (Hemu), no Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa) e no Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL), geridos pelo Instituto de Gestão e Humanização (IGH).

Na primeira edição, a ser realizada no dia 19 de junho, segunda-feira, às 15h, os músicos Jorge Humberto e Gabrielly Santos farão um dueto de saxofone e violino, tocando músicas clássicas e populares, para o público do Hemu.  Eles iniciaram o contato com a música ainda criança com incentivo da família e da igreja, depois escolheram a música como profissão. Com mais de 15 anos de carreira em orquestras profissionais pelo Brasil, hoje também se apresentam como dueto de sax e violino em eventos sociais, festivais e shows.

O projeto “Sons que curam”, que é itinerante, utiliza a música como complemento terapêutico e acontecerá uma vez ao mês nos três hospitais. O projeto irá proporcionar momentos de alegria, descontração, solidariedade e conforto através da música. Além de humanizar o ambiente, a música reduz o estresse, quebra a rotina de dor, ansiedade e tristeza dos pacientes assistidos pelas unidades hospitalares, promovendo resultados remediativos dos hospitalizados. 

Os artistas convidados percorrerão enfermarias, UTIs e áreas administrativas dos hospitais levando música para os pacientes, acompanhantes, visitantes e colaboradores. 

 Outras apresentações

Na terça-feira (20/06), o projeto chega ao HEMNSL. Lá, o evento será comandado pelo cantor Caio Costa que interpretará clássicos da MPB por todo o hospital. Formado em Música pela UFMT – Cuiabá, Caio tem 30 anos de carreira e já participou da banda Só Pra Contrariar.   

Na quinta-feira (22/06) o Heapa recebe a apresentação do cantor gospel Marcos Leal. Por influência da Igreja, Marcos iniciou na música aos 13 anos, quando começou a tocar violão na Igreja, onde está até hoje, onde faz parte de um Ministério.

Marilane Correntino (texto) – IGH

Fotos – Divulgação

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