HEMNSL promove palestra sobre educação no trânsito

A educação no trânsito envolve um conjunto de informações sobre  leis e normas que regem o uso das vias públicas, além de incentivar atitudes de respeito e responsabilidade. Motoristas bem informados tendem a adotar práticas seguras, como obedecer  os limites de velocidade, usar cinto de segurança e não dirigir sob efeito de álcool ou usando o celular, por exemplo. Quem assume suas responsabilidades contribui para um ambiente de trânsito mais seguro e ordenado.

Diante disso, o Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes recebeu, no dia 6 de junho, as educadoras e agentes de trânsito da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM) de Goiânia, Percília Peixoto e Andreia Carvalho, para um bate-papo com os colaboradores da unidade sobre os principais cuidados que se deve ter ao sair na rua, seja motorizado ou não. “A paz do trânsito começa por você. Dirigir começa por nós mesmos. Se atropelamos o tempo, ele também nos atropela”, disse Percília. 

Segundo a educadora,  acidentes de trânsito matam mais que doenças cardíacas e  câncer. Apenas no local do acidente, entre 150 e 200 mortes são constatadas por dia no Brasil. “Isso porque não são contados os casos em que os acidentados vão para o hospital e acabam falecendo posteriormente. É como se um avião caísse todo dia na cidade”, alertou. O papel do agente de trânsito, as principais infrações e a prática da direção defensiva foram pontos importantes levantados pelas palestrantes.

Vídeos – Para cada assunto tratado na palestra, eram apresentados vídeos de situações reais impactando diversas reações de surpresa ou espanto nos participantes, criando a reflexão de que cada vida é importante. “Nós precisamos tomar cuidado com as nossas vidas, ainda mais vocês que são responsáveis por trazer vida a esse mundo. Ela é uma só”, frisou Andreia. 

O coordenador de Enfermagem do HEMNSL, Renato Graciano, ficou impressionado com o quanto é preciso ter atenção no trânsito. “Espero que todos saiam daqui mais cuidadosos após essa palestra. Foi muito importante rever o que já aprendemos, mas acabamos não fazendo, por nenhuma razão”, agradeceu o enfermeiro.